domingo, 9 de dezembro de 2012

Como Evitar o sono nas palestras

O meu amigo Nestor escreveu um texto sobre Dicas para evitar o sono dos ouvintes durante o treinamento e acabei me lembrando de alguns treinamentos que ficaram marcados em minha carreira.
Logo que me formei passei por um treinamento no SENAI para preparação de Instrutor de Treinamentos de Prevenção e Combate a Incêndios e assim, assumi o posto de responsável por treinar todo o pessoal da fábrica. Acabei me especializando na área e não tinha problema para manter o pessoal atento, pois eram quatro horas de teoria e oito horas de prática. Muito legal o treinamento!
Em contrapartida, na mesma época havia um treinamento de reciclagem para os colaboradores que se acidentavam. Esse era terrível - uma semana de treinamento de quatro horas diárias!!! Ninguém merece uma coisa dessa!!
O assunto, nós (digo nós, porque havia mais técnicos nessa roubada) sabíamos de cor, mas acontece que havia muitos dos treinandos que também já tinham passado por ali. Era humanamente impossível ou quase impossível manter todo mundo acordado.
Certa vez lá estava eu "todo animado" no treinamento chamando a atenção a toda hora de um certo funcionário (na verdade eu estava usando ele para tentar manter os outros acordados), quando derepente ouvi um barulho no fundo da sala. Levei um susto e quando me virei lá estava o danado estatelado no chão. O cara cochilou e caiu da cadeira!!! Só falta ele se acidentar em um treinamento de reciclagem! Virou uma zoeira só na sala de aula. De certa forma foi até bom. Ninguém mais dormiu naquele dia!
Outra vez eu estava em um treinamento de proteção respiratória e tinha um cara me incomodando - ele se sentou na primeira cadeira e antes de eu começar a falar ele já estava "pescando"! Ninguém prestava atenção no treinamento! Ficava todo mundo vendo ele dar aquelas entortadas no pescoço e eu ali feito homem invisível.
Bem, não tive dúvidas - peguei meu capacete e joguei ao chão com força. O cara levou um susto! O pessoal fez a maior gozação e daí em diante ninguém mais cochilou.
Enfim, tem algumas técnicas para manter o pessoal acordado, mas nem sempre funcionam! As vezes temos que improvisar, mesmo! Durante um treinamento que um colega estava passando (eu era estagiário), o pessoal tava realmente com sono. Mas não era dois ou três, tinha muita gente cochilando. Em um determinado momento meu colega arrancou uma folha do FlipChart, fez uma bola e e mandou o pessoal jogar de um para outro. Foi uma bagunça só, mas o pessoal despertou e o treinamento acabou sendo muito proveitoso. Em nossa profissão a criatividade conta muito!
Outro caso que aconteceu comigo (esse eu tenho que contar), foi em um treinamento de madrugada. O pessoal estava até legal, mas havia um funcionário na primeira fila que debruçou na cadeira e dormiu, Então solicitei ao colega do lado que o acordasse. A resposta foi: __Ele é surdo!!! Aquilo acabou com meu treinamento!!!
Isso vale como um alerta para todos os colegas de profissão e para quem ainda está estudanto!
São muitas as situações que já vivi e não daria para contar todas aqui.
E você? Já passou por situações inusitadas? Conta prá nós aí nos comentários

sábado, 24 de novembro de 2012

Guarda corpo: item indispensável na segurança do trabalho em andaimes

Uma das medidas de proteção que devem ser obrigatoriamente utilizadas no trabalho com uso de andaimes são os guarda-corpo, protegendo todos os lados em que há risco de queda. Na Norma Regulamentadora (NR) 18, trecho o qual transcrevo abaixo, há um dimensionamento deste guarda-corpo quanto a Segurança do Trabalho, trazendo alturas que devem ser seguidas por quem expõe seus funcionários ao risco de trabalho em altura utilizando andaimes:
NR 18 CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO
18.15.6 Os andaimes devem dispor de sistema guarda-corpo e rodapé, inclusive nas cabeceiras, em todo o perímetro, conforme subitem 18.13.5, com exceção do lado da face de trabalho.
18.13.5 A proteção contra quedas, quando constituída de anteparos rígidos, em sistema de guarda-corpo e rodapé deve atender aos seguintes requisitos:
a) ser construída com altura de 1,20m (um metro e vinte centímetros) para o travessão superior e 0,70m (setenta centímetros) para o travessão intermediário;
b) ter rodapé com altura de 0,20m (vinte centímetros);
c) ter vãos entre travessas preenchidos com tela ou outro dispositivo que garanta o fechamento seguro da abertura.

Porém, para quem dimensiona andaimes, empresas e engenheiros, e tem que atender as Normas Brasileiras Regulamentadas (NBR), pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), o dimensionamento muda o qual também transcrevo trecho da norma abaixo:
NBR-6494/1990 Segurança nos Andaimes
3.2 Segurança e proteção nos andaimes
3.2.1 Os andaimes devem ser munidos, sobre todas as faces externas, de guarda-corpos, colocados a 0,50 m e 1,00 m acima do estrado , de rodapés de no mínimo 0,15 m de altura, nos níveis de trabalho.

São duas medidas em duas normas: a primeira é cobrada nos canteiros de trabalho; e a segunda é cobrada da indústria para o dimensionamento do andaime. Como tenho um posicionamento pela prevenção de acidentes, vejo o dimensionamento da NR-18 que, sendo a maior, é a que traz maior segurança é a que deveria ser adotada. Porém, seria preciso ter uma única medida nestas normas para que não gere nenhum tipo de dúvida para quem dimensiona o andaime pela NBR 6494, que é mais completa no nível de detalhamento de construção do andaime e cargas máximas a serem utilizadas, mas que não atende a NR-18 no item guarda-corpo.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Aceitar críticas também é importante

Ninguém gosta de ser criticado, mas as críticas muitas vezes podem fazer muito bem para você, para sua profissão, para seu negócio...enfim - aceitar críticas deve fazer parte de nossa vida.
No entanto, vamos falar aqui sobre as críticas e a profissão de Técnico em Segurança do Trabalho.
As possíveis críticas podem ser sobre:



  • Sua forma de abordagem;
  • Didática em treinamentos;
  • Material de treinamento;
  • Formatação de apresentações;
  • Maneira de se portar em público;
  • Postura durante os treinamentos;
  • Falta de conhecimento;
  • Arrogância;
  • Dicção;
  • Erros grosseiros de português;
  • Etc.



Como podemos ver, a lista é grande e pode ser maior ainda.
Em nossa profissão é possível evitar certas críticas se nos prepararmos para nossas atividades mais comuns.

  • Você pode, por exemplo, ler um bom livro sobre como falar em público. Leia esse texto: Falando em público - perca o medo!
  • Obedeça algumas regras na hora de fazer uma abordagem, tais como: Cumprimente a pessoa; se apresente; seja gentil; aponte os pontos positivos; tente fazer com que a pessoa perceba seu erro;
  • Se o curso não te deu preparo suficiente, faça algum curso específico para instrutor de treinamento;
  • Depois de fazer uma apresentação, peça a opinião dos colegas (se for possível);
  • Treine as apresentações em frente ao espelho; apresente antes para a sua família (eu já fiz isso);
  • Outra forma de melhorar suas apresentações é gravar e assistir depois para possíveis correções;
  • Esteja atualizado e procure saber o máximo sobre as legislações e procedimentos da empresa;
  • Se você tem dificuldades com a língua portuguesa, peça ajuda sempre que escrever algo que será lido por outras pessoas (email, relatórios, apresentações, etc);Veja esse link "Porque é importante ler o email antes de enviar.
  • Quanto à arrogância sugiro que leia: "A arrogância é o caminho mais curto para o fracasso."



Uma coisa é certa - sempre haverá alguém para nos criticar, mas quanto mais preparados estivermos, menos críticas receberemos!
Como citei no início do texto, ninguém gosta de ser criticado, mas se elas vierem, pegue aquilo que pode lhe ajudar e esqueça o resto.



E você? Já foi criticado e tirou proveito da crítica? Quebrou o pau porque foi criticado?

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

Ministério do Trabalho orienta sobre norma de trabalho em altura em MG

A fiscalização para o cumprimento das novas normas de segurança em caso de serviços realizados a uma altura maior de dois metros, onde haja risco de queda, começou nesta quinta-feira (27), em Uberlândia, no Triângulo Mineiro. O gerente regional do Ministério do Trabalho, Juracy dos Reis, afirmou que as novas normas são uma questão de prevenção.

A Norma Regulamentadora nº 35 trata sobre trabalho em altura e define os requisitos e medidas de proteção para os trabalhadores que atuam nestas condições, independente do setor. Antes, as medidas de segurança para serviços com risco de queda eram voltadas para a construção e indústria naval.
 
Segundo o gerente regional, a principal obrigação do empregador prevista na nova norma é de programar na empresa a gestão do trabalho em altura, envolvendo o planejamento, a organização e a adoção de medidas técnicas para evitar a ocorrência ou minimizar as consequências das quedas de altura. “Trouxe mais responsabilidade para o empregador, que vai ter que se preocupar mais com a organização e planejamento no trabalho em altura, e responsabilidade para o próprio trabalhador”, disse Juracy.

Essa gestão envolve, além das medidas técnicas, como a análise de risco da atividade, a implantação de um programa de capacitação. “Essa norma exige que o trabalho seja organizado, planejado e que os trabalhadores sejam capacitados por conta da empresa com uma carga mínima de 8h. Há todo um planejamento e não pode mais trabalhar de qualquer maneira”, disse.

Segundo a técnica em segurança do trabalho Daniela Rodrigues, a prevenção é importante e cada equipamento tem uma indicação diferente. “O cinto de segurança, a luva e as cordas para fazer a amarração do equipamento são os exigidos”, enumerou.

Para o encarregado de limpeza, Wedson Witer, as medidas ajudam a garantir a segurança do trabalhador. “Quando a gente trabalhava na fazenda e ia fazer trabalho em altura, não tínhamos a segurança que temos atualmente. Com ela o pior pode ser evitado”, concluiu

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Apelido no trabalho nem sempre gera dano moral

Um vigilante da Prosegur Brasil, empresa de segurança e transporte de valores, não vai receber indenização por danos morais pelo fato de ser chamado de Maçarico e Dedo duro. Recurso do trabalhador ao Tribunal Superior do Trabalho foi rejeitado, permanecendo a decisão do Tribunal Regional (TRT, segunda instância, que confirmou ser indevida a indenização, até por que, na Prosegur, quase todos os empregados eram chamados por apelidos. E também por não ter ficado provado que tais apelidos eram impostos pelas chefias.

O reclamante alegou que, a partir de 2006, começou a sofrer frequentes humilhações de seus superiores, que o chamavam de Maçarico e Dedo duro, por supostamente divulgar e comentar eventuais falhas que seus colegas teriam cometido. E sustentou ter sido acometido de "grande transtorno psíquico, como síndrome de pânico e violenta depressão, tendo sido afastado pelo INSS entre fevereiro e junho de 2007".

As testemunhas ouvidas pela Justiça do Trabalho relataram que elas próprias também eram chamadas por apelidos, como Baturé, Negão e King Kong, e que as alcunhas tinham diversas origens, surgindo frequentemente no meio dos colegas.

Um dos vigilantes ouvidos, apelidado de Saci ou Tocha, contou que conhecia e tratava o autor da ação pelos apelidos, mas que desconhecia seu comportamento de "dedo duro".
Recurso

Com o pedido de indenização negado pela Justiça trabalhista de primeiro grau, o segurança apelou ao TRT, mas o recurso foi desprovido, uma vez que não foi comprovado, pelo autor da ação, que os apelidos lhe foram dados pelos superiores, ou que tinham a intenção de humilhá-lo. O acórdão também ressaltou que o fato de o vigilante não chamar os outros colegas por seus apelidos em nada alterava a sentença.

O segurança pretendia provocar uma decisão do TST, com base em recurso de revista. Mas o TRT não permitiu que o recurso "subisse", alegando que a peça não apresentava a devida divergência jurisprudencial para comparação, e que sua apreciação ensejaria a revisão de provas, o que é vetado pela Súmula nº126.

Assim, o TST rejeitou ("não conheceu") o recurso, sem discutir o mérito da decisão da segunda instância.

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

Salário de Técnico em Segurança do Trabalho – Média Estadual

Você sabe quanto ganha o pessoal do SESMT?
Hoje você vai saber a média salarial de todo o SESMT, e não apenas dos Técnico em Segurança do Trabalho.
Tudo bem detalhado.

Essa tabela sempre será atualizada, com a média salarial estadual dos Técnicos em Segurança do Trabalho no Brasil.

Note que apenas um estado a média chegou a média dos 2.000,00 na verdade pensei que teria pelo menos mais um estado nessa lista.


Veja a lista da média salarial do SESMT.


- Engenheiro de Segurança do Trabalho 4.014,37


- Médico do Trabalho 4.288,64


- Enfermeiro do Trabalho 2.385,86


- Técnico em Segurança do Trabalho 1.710,84


- Auxiliar de Enfermagem do Trabalho 1.290,27


.
Unidade da FederaçãoSalário médio
.
AlagoasRS 1.257,64
.
AmazonasRS 1.404,75
.
AmapáRS 1.580,87
.
BahiaRS 1.535,87
.
CearáRS 1.244,55
.
Distrito FederalRS 1.421,80
.
Espírito SantoRS 1.465,54
.
GoiásRS 1.395,77
.
MaranhãoRS 1.499,41
.
Minas GeraisRS 1.311,68
.
Mato Grosso do SulRS 1.593,78
.
Mato GrossoRS 1.619,54
.
ParáRS 1.296,87
.
ParaíbaRS 1.505,00
.
PernambucoRS 1.294,37
.
PiauíRS 1.338,90
.
ParanáRS 1.524,45
.
Rio de JaneiroRS 1.592,86
.
Rio Grande do NorteRS 1.323,94
.
Rio Grande do SulRS 1.371,59
.
Santa CatarinaRS 1.421,06
.
SergipeRS 1.389,18
.
São PauloRS 2.108,08

Mercado para técnico de segurança do trabalho está em expansão em GO

O mercado de trabalho para o profissional que atua como técnico de segurança em empresas está se expandindo em Goiânia. Isso ocorre porque as empresas da construção civil e as de outras atividades de risco, como hospitais, são obrigadas a ter no mínimo um técnico de segurança do trabalho.

A remuneração do médico do trabalho varia de R$ 6 mil a R$ 8 mil por empresa; engenheiro de segurança R$ 5 mil; técnico de segurança do trabalho ou o enfermeiro da área, de R$ 1,5 mil a R$ 4 mil.

Desde o início, na hora de se constituir, todas as empresas, de qualquer porte, precisam ter programas de prevenção para evitar riscos aos empregados. De janeiro a agosto desse ano, 57 empresas foram flagradas pelos fiscais do trabalho descumprindo essa lei. Em 2010, 16.073 pessoas se acidentaram no ambiente de trabalho em Goiás. Nesse mesmo período, 133 morreram.

O técnico de segurança do trabalho atua desde o início da obra, todos os setores. Cabe a ele vai levantar os riscos da obra, ver o funcionário trabalhando, e observar toda a situação de risco e tentar evitá-las. Ele também pode penalizar caso os funcionários não estejam cumprindo a norma de segurança da empresa.

terça-feira, 23 de outubro de 2012

Como investigar acidentes de trabalho

acidente, trabalho, acidente de trabalho, investigação, análise de acidente, como fazerA investigação de acidente de trabalho é importante para descobrir as causas e evitar que ocorram acidentes parecidos. Vamos mostrar como fazer a investigação passo a passo.

A investigação é uma tarefa ingrata, mas, necessária…
Essa tarefa é negligenciada por muitos Técnicos em Segurança do Trabalho. Eles pensam que se de investigassem daria mais visibilidade ao acidente, e como nosso foco é prevenção, cada acidente é visto como uma falha do próprio TST, afinal ele existe na empresa para evitar que eles (os acidentes) aconteçam. Isso é um engano, trabalhamos com pessoas, eles tem seus próprios pensamentos, crenças, etc.
Não tem como evitar todos os acidentes, ainda que ocorram por falhas do próprio empregado. Trabalhamos para evitar, mas, nem sempre é possível.

A investigação de acidente de trabalho deve acontecer seguindo no mínimo os seguintes passos:

- Descobrir o que aconteceu no momento do acidente;
- Descobrir o que saiu errado;
- Encontrar a causa do acidente;
- Determinar os riscos existentes;
- Evitar que aconteça novamente agindo preventivamente.

Para que a investigação seja conduzida com sucesso se faz necessário um formulário de investigação de acidente, (baixe no link anterior).

Primeiro passo
Conheça o processo normal de trabalho.
Não tem como investigar se não souber como é funcionamento de cada função envolvida.
Saiba o que fazem, quais movimentos são necessários, para onde tem que se locomover, e tudo mais que seja pertinente ao local do acidente e as funções dos envolvidos.

Não trabalhe sozinho
Envolva diretamente os chefes do setor, se possível também envolva a CIPA na investigação.

Procedimentos para investigação
Levantamento dos fatos:

O ambiente
- Se esforce para ser a primeira pessoa a chegar à cena do acidente. Ser o primeiro lhe garantirá uma ambiente livre de alterações e isso irá contribuir para desvendar o que saiu errado e provocou o acidente. Anote todos os detalhes que julgar ser importante.

Entrevistas
- Converse com as pessoas envolvidas no acidente, as que só viram e até as que foram vítimas.
Essa conversa a princípio deve ser em particular.
Se for entrevistar alguma mulher em particular então leve outro homem junto de você para evitar falatórios posteriores.
Deixe claro que o objetivo da conversa não é encontrar pessoas para punir, e sim descobrir o que saiu errado para evitar que aconteçam acidentes semelhantes.

- Durante a entrevista tente descobrir de fato o que ocorreu, seja detalhista.
Se necessário vá com a testemunha ao lugar do acidente, através de descrições descubra a posição onde a testemunha estava, e também a posição da vítima, os movimentos que deram origem ao acidente.
Se o acidente envolver queda, descreva a altura da queda, se envolver queda de matérias descreva a altura da queda e o peso do material, e assim por diante, quanto mais detalhes melhor.

- Não imponha limites à conversa, deixe que ela seja a mais aberta possível, se necessário estimule a pessoa criando um clima informal.

- Entreviste quantas pessoas julgar necessário, esse processo às vezes demora dias…

- Escreva todos os tudo o que julgar importante, assim garantirá não perder detalhes que podem ser decisivos para elucidas às causas dos acidentes.


Logo após colher os depoimentos dos evolvidos e analisar o local do acidente, já deverá ser possível descobrir o que saiu errado.

Exames médicos
São importantes para determinar a gravidade da lesão e também o agente causador.

Elaborando o relatório final do acidente
O relatório do acidente deve ser pequeno com texto de fácil compreensão e sem termos técnicos, não deve maior do que 2 folhas tamanho A4.
Um bom relatório é aquele simples e direto. Descreva:

- Descreva o agente causador do acidente;
Descreva esse item em detalhes quanto mais detalhes, maiores as chances de descobrir a causa.

- Quantidade de envolvidos;

- Depoimento de testemunhas;

- Detalhes importantes sobre o ambiente de trabalho;

- Quantos dias de afastamento o funcionário terá que cumprir;

- Quantas horas de jornada já tinham sido cumpridas no dia do acidente;
Esse item é importante por que pode mostrar que o acidente ocorreu por causa de exaustão física no caso de jornadas muito longas.

- Se o acidentado é portador de alguma enfermidade e se toma algum tipo de medicamento controlado;

- Outras situações dignas de atenção.

Como já dissemos acima o objetivo da investigação de acidente de trabalho não é encontrar culpados, e sim, evitar que ocorra novamente. Por isso evite apontar falhas humanas na investigação. Termos como, o funcionário se acidentou por que cometeu um “ato inseguro” não levam a nenhuma causa do acidente e não devem ser utilizados.

Aponte soluções para eliminiação dos riscos
Encontre o problema e sugira soluções possíveis de serem cumpridas. Acompanhe o andamento das correções de perto.
Seja flexível e escute e avalie com calma as opiniões contrárias a sua. Ninguém sabe tudo, às vezes um ponto de vista diferente do seu pode mudar sua forma de enxergar o fato.

Agindo assim a investigação será um sucesso e cumprirá seu objetivo maior que é evitar que o acidente se repita.

segunda-feira, 22 de outubro de 2012

O TÉCNICO DE SEGURANÇA NO TRABALHO DENTRO DA ORGANIZAÇÃO

        O profissional Técnico de Segurança no Trabalho, nem sempre é bem compreendido dentro da organização, para os empregadores é muitas vezes sinônimo de despesa desnecessária, contratado apenas para cumprir a legislação, para os colaboradores é como se fosse a policia pronta para pegar o ladrão em flagrante. Quando na verdade é um agente multiplicador de Saúde e segurança no trabalho, não está ali desnecessariamente, quando atua de forma efetiva, observando a legislação e colocando-a em pratica, é capaz de amenizar e até mitigar problemas futuros de passivos trabalhistas e indenizações exorbitantes. Não é necessário atuar de forma autoritária impondo o uso de EPI’s para os colaboradores, nem tão pouco brigar com o empregador, para que se cumpra a legislação, para ambos os casos basta a conscientização e demonstração dos benefícios advindos da prevenção. Com certeza as sequelas deixadas por um acidente de trabalho, são muito dolorosas para o colaborador, quanto custosa para o empregador. É necessário que tanto o colaborador, quanto o empregador estejam cientes da importância da prevenção de acidentes, e cabe ao Técnico de Segurança no Trabalho, faze-los compreender e entender que esta ali para cuidar da saúde e integridade física do colaborador evitando ações civis e penais, vindas de acidentes ou doenças causadas por fatores que são perfeitamente administráveis. Não é fácil conscientizar ambos, porém é necessário.

sábado, 20 de outubro de 2012

DDS -Dicas de segurança no trabalho com facas

As facas se tornaram ferramentas indispensáveis aos seres humanos desde o início da civilização quando eram feitas de pedras. No entanto, o manuseio desse equipamento gera muitos riscos específicos.

Hoje veremos que com adoção de medidas básicas, e um pouco de atenção, se conseguem bons resultados, na prevenção de acidentes com facas.


Vale a pena lembrar que os acidentes com facas são doloridos e muitas vezes graves, e podem comprometer inclusive o movimento natural dos dedos das mãos, dentre outro problemas.

Boa parte dessas dicas podem ser adotadas para outros objetos cortantes, estiletes, facões, podões, etc. Então vamos as dicas:

- Evite usar facas enferrujadas
Com faca enferrujada qualquer corte pode ser até fatal;

- Ao perceber que o cabo está escorregadio por causa de algum material, lave-o imediatamente. Isso evitará que a mesma escorregue da sua mão e cause um corte;
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- Não corte alimentos ou qualquer outro material em local inapropriado. Lembre-se o improviso é uma das principais causas de acidentes;

- Quando for cortar com a faca, corte sempre em direção oposta ao próprio corpo;

- Mantenha as facas sempre afiadas;
Faca mal amolada é um perigo em potencial. Pois nesse caso a pessoa que está usando terá que empregar mais força do que normalmente é necessário, podendo a faca escapulir ou escorregar da mão e causar corte, às vezes até profundo;

- Se for indispensável carregar a faca de um durante o trabalho, coloque numa bainha própria;

- Faca não é chave de fenda (essa é clássica), utilize-a só para a finalidade a que se destina;

- Facas defeituosas podem causar acidentes. Se perceber qualquer defeito no cabo ou lâmina a substitua imediatamente;

- Não deixe faca misturada às vasilhas sujas na pia, uma faca camuflada é um convite ao acidente para qualquer pessoa que colocar a mão;

- Se trabalha com facas profissionais, é bom verificar a possibilidade de usar luvas de aço (EPI) para evitar possíveis cortes. As luvas são eficientes para evitar acidentes e possuem um preço relativante baixo;

Leitura recomendada: Por que usar EPIs – DDS

- Mantenha as facas bem guardadas, de preferência com o cabo virado para onde se tem mais fácil acesso;

- Evite acidentes com crianças. Guarde as facas em local alto ou dificultando o acesso das crianças a elas;

Leitura recomendada: Como evitar acidentes em casa

Em caso de corte:

- O primeiro socorro é muito importante para evitar infecções e complicações no ferimento;

- Se possível lave o ferimento;

- Pressione o local com um pano limpo até diminuir o sangramento, o que acontece geralmente entre 5 a 10 minutos;

- Procure socorro médico imediatamente;

- Se o corte aconteceu com algum equipamento enferrujado, relate isso ao médico para que o mesmo analise a possibilidade de ministrar a injeção antitetânica.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Segurança no trabalho com Lixadeiras e Esmerilhadeiras

Hoje mostraremos dicas de segurança no trabalho com Lixadeiras e Esmerilhadeiras.
Um disco de 7 polegadas de diâmetro gira numa velocidade de 8.500 rpm (rotações por minuto), que é alguma coisa parecida com288 Km/h.
Quando um disco abrasivo se rompe, cada um dos seus pedaços sai numa direção diferente na mesma velocidade de rotação, cortando o que aparecer na frente.
Este é o motivo pelo qual se deve tomar uma série de cuidados antes e durante a operação de esmerilhadeiras, conhecidas mais como lixadeiras:
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EPIs indicados:
- Protetor auricular
Para proteger o aparelho auditivo contra o ruído proveniente do equipamento.
- Óculos de segurança ou viseira
Para evitar acidentes com partículas em projeção
- Avental de raspa
Avalie a necessidade de utilização.
- Máscara
Para evitar a inalação de partículas pequenas.
Material frágil
Um disco usado nos trabalho de desbaste ou corte é frágil e pode quebrar.
Evite batê-los contra o solo ou deixá-los em contato com umidade, fato este que viria fragilizar ainda mais esse equipamento, diminuindo muito sua vida útil.
Proteção ou coifa
Nunca retire a proteção a capa de proteção conhecida como “Coifa” da esmerilhadeira. A função é Coifa é evitar que partículas provenientes do corte ou lixamento sejam projetadas contra operador do equipamento.
A Coifa também evita que em caso de quebra do disco o mesmo seja lançado contra o operador. Como vimos acima a velocidade alcançada pelo disco é incrível, as possibilidades de cortes são reais, os cuidados também devem ser.
Roupas
Não use roupas frouxas quando estiver usando o equipamento. Evite ser puxado pelo equipamento, isso seria causador de algum acidente.
Ferramentas
Use ferramentas apropriadas para colocar ou retirar os discos abrasivos do equipamento.
O certo é usarmos um par de ferramentas, uma das quais é conhecida como “forqueta” e outra é a chave de boca, a chave de boca fixa o eixo da esmerilhadeira, enquanto que a forqueta se encaixa nos furos do flange de fixação para apertar ou desapertar.
Não existe necessidade de apertar o parafuso com muita força, o próprio sentido de rotação do equipamento dará o aperto adequado durante o trabalho.
Uso do disco
- Não use força excessiva para cortar ou esmerilhar algo. O disco do equipamento não foi projetado para suportar o seu peso;
- Antes de iniciar os trabalhos deixe o disco girar livre por um tempo e observe se não tem oscilações no disco. Se tiver procure trocar o disco, colocar da forma correta, corrigir…
- Se notar trepidação no momento do lixamento procure averiguar o que está errado.
Segure firme e trabalhe com atenção
- Nunca use o equipamento segurando apenas com uma mão, segure sempre com as duas de maneira firme. Se necessário for use luvas para aumentar o tato e segurança melhor.
- Evite escutar músicas, MP3 ou qualquer outro tipo de coisa que possa tirar sua atenção do trabalho.
Trabalhar de forma atenta é um dos principais itens que colaboram para evitam acidentes.
Eletricidade
- Não use o equipamento se estiver com fios desencapados. Imagine se acontecer de levar um choque quando estiver lixando algo, o risco de perder a consciência por meio minuto que seja já leva ao risco do operador se cortar sem perceber.
- Não use o equipamento sem o plugue da tomada elétrica. Essa simples atitude evita o risco de choque, e é simples de fazer;
- Mantenha o cabo de alimentação a uma distância segura do equipamento;
Incêndio
Cuidado com faíscas próximo a materiais inflamáveis.
Desligando e guardando
- Quando terminar o trabalho espere o disco parar para depois guardar o equipamento.
- Guarde o equipamento em lugar adequado e com o disco virado para cima.
Treinamento
Em todo trabalho que envolve risco, o treinamento é peça importante para evitar acidentes. Não permita que pessoas não treinadas operem o equipamento.
Dicas gerais
- O equipamento pode projetar partículas a longas distâncias, evite pessoas que não forem necessárias ao trabalho no local. Se a permanência for inevitável, forneça EPis a todas elas;
- Não toque na parte em rotação;
- Não pressione o disco de corte lateralmente. Ele não foi projetado para isso;
- Mantenha o local de trabalho sempre organizado a desordem é sempre uma causadora de acidente.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

O que é Mapa de Risco e para que serve?

Hoje conheceremos o Mapa de Risco através de respostas para as perguntas abaixo:

O que é Mapa de Risco?
Mapa de Risco é uma representação dos riscos presentes no ambiente de trabalho.
É apresentado graficamente através de círculos de cores diferentes, de acordo com o Grupo de Risco enquadrado.
O tamanho tamanho dos círculos varia de acordo com o tamanho do risco, sendo riscos: pequeno, médio e grande, deve ser feito sobre o layout da empresa e deve ficar afixado em local visível a todos os trabalhadores. Pode ser completo ou setorial.

Mapa de Risco, CIPA, SESMT
Mapa de Risco
Para que serve o Mapa de Riscos?
Serve para mostrar os riscos presentes no local de trabalho, fazendo um diagnóstico da situação da empresa ou do setor analisado. Como também para determinar medidas de prevenção ou anulação dos referidos riscos.
Estimular as atividades de prevenção de acidentes e doenças ocupacionais na empresa. Texto baseado na Portaria N° 25, de 29 de Dezembro de 1994.

Quem é responsável pela elaboração?
De acordo com a NR 5 no item 5.16 a confecção do Mapa de Risco é de responsabilidade da CIPA em parceria com o SESMT onde houver. Sendo assim qualquer uma dessas podem fazer e assinar o documento.

Veja: Os Grupos de Riscos com as Cores Correspondentes

Todas as Empresas precisam ter Mapa de Risco?
Sim. A Portaria N° 25, de 29 de Dezembro de 1994. nem as outras normas que tratam do assunto não determinam a partir de quantos funcionários precisa ter.
Logo entendemos que se aplica a todas as empresa, independente de tamanho, quantidade de funcionários ou segmento.

A falta de Mapa de Risco na empresa poderá gerar multa?
Vejamos o que diz na NR 1 no item 1.7 letra “A” cumprir e fazer cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho;
Se o Mapa de Risco está coberto pela lei 6.514 na NR 5.16 que foi mencionado acima. Logo a empresa estará passível de punição pela falta do mesmo.
A punição se dá no item da NR 1.7. já que ela diz cumprir e fazer cumprir. Entendemos então que qualquer item da NR descumprido é passível de multa pelo referido item (NR 1.7 letra “A”).
Se a empresa tem 500 funcionários a multa chega quase 3500 reais.

Qual a validade do Mapa de Risco?
Se segundo o Anexo a Portaria n° 25 de 29 de Dezembro de 1994 o Mapa de Risco deve ser revisto sempre que um fato novo modificar a situação dos Riscos estabelecidos.
Riscos, Trabalho, CIPA, SESMT
Onde deve ser colocado o Mapa de Risco?
Após ser discutido e aprovado pela CIPA, o Mapa de Risco deve ser colocado no local analisado e que seja de fácil visualização e acesso aos trabalhadores. Fonte: Portaria n° 25 de 29 de Dezembro de 1994.
Procure sempre os lugares de maior concentração de pessoas no setor, e assim todos verão e saberão os riscos e os cuidados necessários.

Como evitar o estresse no trabalho

Conhecido como “o mal do século” o estresse tem afetado muitas pessoas nos dias atuais..
No texto mostraremos que é possível sim, ter qualidade de vida até no trabalho. Tudo irá depender de nós, afinal, nosso modo de encarar a vida irá determinar como viveremos!

Trabalhar é viver, e viver é trabalhar
Tem muita gente que encara o trabalho como uma guerra!
Tem gente que quando está indo para o trabalho o filho pergunta, “pai para onde o Senhor está indo” ele diz “estou indo para o inferno”. Quer dizer, além do pai não gostar de trabalhar, está vacinando o filho contra o trabalho.
É importante que nos lembremos que somos responsáveis pela formação intelectual dos nossos filhos. Se vacinarmos eles contra o trabalho, irão ter uma vida de trabalho frustrada…

Devemos nos lembrar que trabalhar é viver! Trabalhar é uma atividade natural! E a menos que tenha nascido podre de rico terá que trabalhar por longos anos, seja de um jeito ou de outro! Que tal passar por esses anos acreditando na naturalidade do trabalho para com o ser humano?

- Mantenha uma alimentação saudável
Boa parte de nossas doenças teriam sido evitadas apenas adotando uma alimentação saudável.
A alimentação saudável é importante durante todas as etapas da vida.
É fato, que quem se alimenta melhor adoece menos, tem mais chance de viver mais e envelhece mais devagar.

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- Tenha hábitos saudáveis
Tudo que sentimos a noite é fruto do que fizemos durante o dia. Adotar hábitos e atividades saudáveis é importante para manter um corpo são, e até pode ser responsável por uma ótima noite de sono.

- Durma bem
Entre 6 e 8 horas de sono é suficiente para a maioria de sentir descansado e desestressado. Descubra entre esse tempo qual é o suficiente para você!
Invista em seu bem estar, dormir bem não é luxo é obrigação! É provado que quem não dorme bem tem mais chances de sofrer com problemas de saúde com o passar dos anos.

- Não leve as críticas para o lado pessoal
Antes de se irritar com a crítica, pare e observe se ela tem fundamento. Se tiver, corrija seu erro e peça desculpa se necessário, se não tiver não a absorva.
Seja racional em relação a crítica. As que forem lógicas ,ou seja, tiverem motivo, use como escada para subir em lugares mais altos.

- Encare os desafios de frente
Cada desafio deve ser encarado como uma oportunidade de auto-superação e crescimento profissional.
Os medrosos se acovardam e os guerreiros vão para a guerra! Nos devemos decidir em que lado queremos estar!

- Comunique-se
Trabalhar às vezes é muito cansativo, mas, tem uma grande vantagem em trabalhar ao redor de muitas pessoas. Me refiro a quantidade de colegas e amigos que podemos fazer no ambiente de trabalho.
É claro que tem hora para tudo, mas, as vezes é fácil encontrar pessoas com pensamentos em crenças em comum.
Tem alguns amigos de empresas são mais amados por nós do que nossos próprios familiares. Esse tipo de amizade é muito bom, nos mantém felizes, quem é feliz se estressa menos.

- Se afaste de pessoas pessimistas
Tem pessoas que só vêem a vida com olhos negativos.
Assim como a alegria de uma pessoa pode te contagiar, o pessimismo de outra também pode!
Não se deixe contagiar pelo pessimismo. Se for necessário diminua relações com pessoas assim.

- Organize seu ambiente de trabalho
Esse passo é difícil para alguns e me incluo neles.
É fundamental manter o ambiente de trabalho organizado, seja ele qual for.
Uma pessoa organizada passa uma impressão de ser bom profissional e todos valorizam isso.
Um ambiente organizado é um ambiente mais leve e gostoso de passar o dia.

- Cuide de sua postura
Uma pessoa que se larga na cadeira além de passar uma impressão de “to nem aí” adquire problemas ergonômicos a médio e logo prazo. E, além disso, uma boa postura melhora a circulação do sangue e isso tende a diminuir a carga de estresse.
Se a cadeira tem encosto use-o adequadamente.
Se trabalha com computador, ajuste a luminosidade da tela para evitar o cansaço prematuro das vistas.

- Deixe o trabalho no trabalho
Ao terminar um dia de trabalho um pouco “puxado” é comum que fiquemos “remoendo o que aconteceu no dia :) . E com isso ficamos pensando, “amanhã tenho muita coisa a fazer, aquele problema não pode passar de amanhã”, esse tipo de pensamento nos faz ficar “armados” contra o trabalho. Então no outro dia já chegamos a empresa com a carga de estresse lá em cima, e qualquer probleminha por minúsculo que seja, se transforma em um gigante…

A menos que seja impossível não leve trabalho para casa, se isso acontecer não permita que se torne rotina.
Com as novas regras para o trabalho as empresas estão se precavendo mais, afinal, levar trabalho para casa em alguns casos pode até gerar problemas judiciais com a empresa.

Tenha momentos de lazer em família
Ter momentos de lazer é muito importante para nos livrar das cargas de estresse.
Pesquisas recentes comprovaram que até as crianças são vítimas de estresse. E os pais podem fazer muito para mudar esse quadro, simplesmente tendo momentos de lazer em família.

Pratique esportes
A atividade física é indispensável para o bom funcionamento do nosso corpo como um todo.
Quando mencionamos prática de esportes, isso não quer dizer que tem que passar o dia na academia :) !
Existem vários tipos de atividades físicas que podemos fazer no nosso dia a dia sem precisar gastar muito, vamos alguns exemplos:
- Quando estiver em um prédio prefira usar as escadas;

- Que tal fazer de bicicleta os trajetos menores;

- Jogar futebol com os amigos;

- Caminhar também é um ótimo exercício;

- Dançar: Esse é tão bom que pode envolver até outras pessoas mais “chegadas” a você, ou seu parceiro (a) de vida afetiva;

- Nadar geralmente é um exercício indicado até para pessoas com elevado grau de obesidade.

Observação: Antes de começar a se exercitar procure seu médico e faça os exames necessários para ver até que ponto está apto a atividade física!

Conclusão:
Se a gente seguir pelo menos um pouco dessas dicas nossa qualidade de vida irá dar um salto rumo a qualidade! Já estou dentro, e você!

Veja também:
Como se manter motivado no trabalho
Como conseguir emprego como Técnico em Segurança do Trabalho

Que Deus nos abençoe